As melhores histórias do concurso!
O concurso acabou e gerou excelentes histórias. Estou transcrevendo abaixo todas as assombrosas histórias escritas pelos leitores durante o concurso Tenebra.
1. História ganhadora do concurso:
No Escuro
de Fernanda Pimenta Luna
Ela acordou no meio da noite se viu sozinha, havia sombras em seu quarto sentiu um
calafrio na espinha e quando percebeu havia uma presença a observando, tudo ficou
gelado e assustador. Ela não conseguia se mexer ou expressar qualquer palavra, então
sentiu aquilo perto dela, sentiu uma respiração quente sobre seu rosto e então uma luz
forte fez seus olhos tão acostumados com a escuridão se irritarem e ela se viu a flutuar
sobre aquela estranha luz. De repente estava em um lugar estranho e gosmento, suas mãos
e pés estavam presos a uma espécie de corda mole e gosmenta, ela levantou sua cabeça e
viu que seu corpo estava molhado por um liquido verde. Então olhou em volta assustada e
angustiada quando sentiu uma mão gelada e mole em cima de sua barriga, quando
levantou novamente sua cabeça viu uma criatura não humana, e de cor cinza, olhos
grandes e pretos sua cabeça era grande e tinha duas esferas redondas. Ela tentou gritar,
mas sua voz não reproduzia nenhum som. Aquilo realmente não poderia estar
acontecendo, deveria está apenas sonhando, pensou ela, mas sentiu uma dor quase
insuportável em sua barriga á criatura estava com as mãos cheias de sangue e sua barriga
estava aberta, aquilo foi á comprovação que isso não era um sonho. A criatura se
aproximou perto dela á olhando fixamente, ela sentiu o corpo estremecer a dor a consumia
então ela desmaiou enquanto a criatura a olhava se aproximando de seu rosto.
Na manhã seguinte ela estava deitada no chão de seu quarto, se levantou com dificuldade
desorientada e com enxaqueca, percebeu uma pequena cicatriz em seu abdômen que ela
não se lembrava de ter. Olhou em volta e sentiu um arrepio, aquele não era seu quarto,
aquelas não eram suas roupas, um homem abriu a porta daquele quarto, á fazendo sentir
uma grande onda de medo, nunca antes havia visto o tal homem. Ele a observava
fixamente, então começou a dizer que ela havia sido encontrada em uma estrada com um
corte na barriga e desorientada. Ela o olhou se lembrando de alguns resquícios de uma
cena que a deixou apavorada. O homem rapidamente percebeu a atacando com um
sedativo. Quando acordou estava em uma sala revestida de alumínio e estava sentada em
uma cadeira de aço com mãos e pés presos a uma corrente pesada de aço a sua frente
tinha uma mesa de ferro, ela tentou se soltar precisava ir, estava assustada e se lembrava
do homem e da criatura estranha que lhe fizera aquilo tudo. E de repente dois homens
vestidos de preto entraram por uma porta estreita e estranha na lateral da parede, se
sentaram enfrente a ela e começaram a fazer todo o tipo de pergunta algumas das quais
ela nem sequer poderia imaginar como responder. E depois de algumas horas eles saíram a
deixando só sem da qualquer tipo de explicação do porque de ela estar ali. Ela sentiu um
calafrio então ouviu um barulho alto e logo a sala foi tomada por uma fumaça branca, ela
não sabia o que fazer puxou o máximo de ar puro que restava e cortou sua respiração, logo após alguns míseros segundos ela não aguentou, precisava respirar quando puxou o ar,
inalou a fumaça e aquilo foi o bastante desmaiou. Os homens a levaram, inconsciente para
uma espécie de enfermaria e lá fizeram procedimentos desconhecidos pela humanidade,
uma coisa brutal para destruir as memórias do que ela havia visto antes. Ela acordou em
um quarto escuro sua cama estava ensopada de suor seu relógio marcava três e meia da
manhã, ela estava com o corpo inteiro doendo, acendeu a luz de seu abajur e sua amiga
estava dormindo na cama de baixo, a amiga lhe perguntou se estava tudo bem e ela
perguntou o que havia acontecido. A amiga lhe contou que ela tinha tido um pesadelo, que
chegou a se contorcer e a fazer pequenos barulhos. Tudo aquilo que havia sonhado parecia
real demais, ela podia sentir ainda a dor em seu abdômen chegou a verifica-lo, mais não
tinha nada nele. Aquela noite era apenas uma de seus terríveis pesadelos.
2. O CONTATO
de Maria Oliveira
Um moço com seus 19 anos de idade destemido, não tem medo de nada e gosta muito de historia de extraterrestres.
_ Se ele acredita?
Não sei, mas é muito curioso e vez outra diz ter visto luzes no céu..
_ Mãe eu vi, tenho certeza, não era satélite, nem estrela, era enorme e veio até bem perto de mim!
Sua mãe pra não contraria-lo fazia de conta que acreditava.
E sempre a história se repetia!
Até que numa noite de lua cheia muito bonita, ele que mora em um lugar lindo à beira de um lago, saiu já quase meia noite e foi pra beira desse lago, como fazia sempre!
Visto que não tinha medo de nada e ali ficou á pensar na vida e observar as estrelas e a lua linda e clara!
Ficou ali até perder a noção do tempo, foi qdo de repente ele viu vindo em sua direção uma luz forte e muito clara!
Relata o rapaz nunca ter visto coisa semelhante.
Era tão clara e intensa aquela luz que na medida que ia se aproximando, diz ele que o cegou..
Dai ele que nunca tivera medo naquela hora teve,
era tarde demais, pois suas pernas não maus obedecia o comando pra se levantar e ele tremia e tremia e aquela luz vinha cada vez mais se aproximando até que ele perdeu os sentidos!
Sua mãe nem se deu conta do fato á não ser pela manha qdo foi acorda-lo e cadê meu filho?..
Saiu aquela mulher gritando Zé nosso filho sumiu e saíram à procura do rapaz e percorreram toda vizinhança e nada!
Seu imediatamente foi à policia, aos hospitais, ligou pra todos os parentes, mas ninguém sabia de nada! E os dias foram se passando, aquela mãe desesperada chorava por seu filho sem saber o que tinha acontecido! E até que depois de 4 dias seu pai andando desolado pela beira do lago.o acha desacordado, no mesmo lugar onde ele sempre ficou! Gritou por ajuda pois sua casa ficava um pouco afastada e o levaram pra dentro de casa, seu pai que já estava providenciando para leva- lo ao hospital ouviu qdo sua mãe gritou!
Zé ele está acordando, aquele homem veio correndo abraçou ao seu filho chorando e perguntou?
Filho onde vc estava?
Ao que ele respondeu:
_Ora meu pai eu só fui ver a lua e adormeci!
Só depois de uns dias ele lembrou da tal luz"
3.O Enigma do Bilhete
de Mateus
Querido diário, hoje foi um dia muito agitado para o papai, pois do nada, um homem chamado Carlos veio correndo pedir ajuda para meu pai dizendo que os filhos dele tinham sido sequestrados. Ele estava muito inquieto e não estava conseguindo explicar a situação. Então o doutor Estêvão Navalha deu um chá de ervas para o homem se acalmar. Então o homem, após ter se acalmado, consegui explicar a situação:
—A minha filha Julia de 17 anos me pediu autorização para ir acampar com Júnior, seu irmão numa floresta aqui perto. Eu deixei eles irem. Mas já faz 3 dias que eles não voltaram do acampamento. Então eu vim correndo para cá pedir a sua ajuda.
Papai aceitou o caso e foi para a floresta de Tenebra que Júlia e seu irmão foram acampar. Ele procurou na floresta por um tempo até achar um local com uma fogueira apagada e um pouco de lixo no chão. Papai vasculhou todo o local até achar um bilhete dentro de uma moita que dizia:
—A cada hora, um aviso se dá, onde muitos ouvem mas poucos escutam…
Então papai voltou para casa pois já estava ficando de noite. Ao chegar em casa sentou na frente da lareira e começou a refletir sobre o enigma que ele havia achado. Quando, de repente eu ouvi do meu quarto:
—BINGO!
Ao ouvir isso sabia que meu pai havia entendido o que estava no bilhete. Então papai saiu correndo para a praça principal da cidade. Lá havia um relógio cuco, uma herança de família do prefeito. Então, ao chegar lá, procurou algo no relógio mas não achou nada. Então ele esperou dar 10 horas da noite. Ao dar 10 horas, o relógio cuco começou a fazer barulho. Então meu pai procurou algo de estranho no cuco do relógio, e achou um papel preso debaixo da asa dele, porém o papel estava em branco.
Então meu pai chegou cansado em casa, e foi dormir. Quando meu pai acordou, fritou um ovo, colocou no pão e pegou limonada. Ele foi então tomar café da manhã na varanda da nossa casa, e levou o papel em branco que ele achou para tentar achar um significado para aquilo. Foi nesse instante que ele pensou:
—Se eu escrever algo com limão em um papel, o que eu escrevi não aparecera, a menos que coloque o papel no brilho do fogo!
Meu pai saiu correndo para a cozinha, ligou o fogão e colocou o papel perto do fogo. Foi nesse momento que se revelou um mapa no papel. Nesse mapa havia um desenho do Monte dos Sabiás. Nesse monte tem uma pedra enorme no topo dele, e era essa pedra que o mapa indicava. Então meu pai entrou no carro, e foi direto para o Monte dos Sabiás. Quando ele chegou na pedra do topo do monte, ele saiu do carro e foi vasculhar essa pedra. Ele então achou outro bilhete onde estava escrito:
—Atrás de você, existe um lugar onde se pode ouvir o bater de asas do morcego.
Estava obvio que ele se referindo a uma caverna. Então meu pai começou a andar para trás para ver se ele achava essa tal caverna. Ele andou até que a encontrou, e entrou nela. Ele foi adentrando na caverna até achar uma sala com Júlia e Júnior amarrados cada um em uma cadeira. Quando meu pai se aproximou um homem que parecia ser o sequestrador apareceu e disse:
—Finamente o detetive me achou AHAHAHAHA!
Nesse momento, Júnior se soltou, e correu na direção de uma faca que estava jogada no chão, e avançou em cima do sequestrador, esfaqueando-o. Depois de várias facadas, Júnior começou a chorar de um modo desesperador. Então papai se aproximou deles e perguntou se eles estavam bem, soltou a Júlia e pediu para que permanecessem ali até segunda ordem. Então papai foi até o sequestrador, e começou a procurar algo na sua roupa ensanguentada, até que achou um diário que dizia:
— Querido diário, você sabe que eu sou fascinado em filmes e livros de detetives. Eu sempre quis ser um detetive ou presenciar um caso complexo que só o melhor detetive poderia solucionar. Eu ouvi dizer que alguns jovens vão acampar amanhã anoite. Então eu tive uma ideia brilhante de fingir um sequestro. E eu já tenho até um plano feito: quando esses jovens estiverem dormindo, eu vou com o maior cuidado e vou dopá-los e levá-los para uma caverna ótima para o encontro do sequestrador e o detetive.
Lá vou amarrá-los em cadeiras e deixar pistas para que quando o detetive tiver depoimentos de pais que não encontram mais os filhos, for no acampamento e por meio das pistas que eu vou escrever, chegar até mim. Quando ele me achar vou continuar a disfarçar até o momento que as coisas comecem a ficar sérias. Daí e vou dizer que era tudo planejado por mim, vou soltar todos e poder finalmente realizar meu sonho. Eu não tenho más intenções, não quero machucar ninguém. Apenas realizar meu sonho. Espero que dê tudo certo.
Quando papai disse que Danilo, o sequestrador de mentira estava fazendo uma pegadinha, Júnior, começou a chorar ainda mais e disse:
—EU FERI UMA PESSOA INOCENTE! EU NÃO ACREDITO NISSO! DESCULPA! DESCULPA!
Papai levou-lhes para casa e pediu para o doutor Estêvão Navalha fazer um remédio para dar ao Júnior e Júlia para que eles se acalmassem, pois depois de tudo que eles passaram, eles precisariam muito disso. O sequestrador foi levado às pressas para o hospital e está na UTI. Depois disso, a delegada Maria teve que prender o Júnior por tentativa de assassinato, mas lembrou o adolescente que ele agiu em legítima defesa, portanto terá boas chances de absolvição.
Bom, esse foi mais um caso resolvido por Gregório Tanelli, o melhor detetive de Tenebra, e o melhor papai que existe.
1. História ganhadora do concurso:
No Escuro
de Fernanda Pimenta Luna
Ela acordou no meio da noite se viu sozinha, havia sombras em seu quarto sentiu um
calafrio na espinha e quando percebeu havia uma presença a observando, tudo ficou
gelado e assustador. Ela não conseguia se mexer ou expressar qualquer palavra, então
sentiu aquilo perto dela, sentiu uma respiração quente sobre seu rosto e então uma luz
forte fez seus olhos tão acostumados com a escuridão se irritarem e ela se viu a flutuar
sobre aquela estranha luz. De repente estava em um lugar estranho e gosmento, suas mãos
e pés estavam presos a uma espécie de corda mole e gosmenta, ela levantou sua cabeça e
viu que seu corpo estava molhado por um liquido verde. Então olhou em volta assustada e
angustiada quando sentiu uma mão gelada e mole em cima de sua barriga, quando
levantou novamente sua cabeça viu uma criatura não humana, e de cor cinza, olhos
grandes e pretos sua cabeça era grande e tinha duas esferas redondas. Ela tentou gritar,
mas sua voz não reproduzia nenhum som. Aquilo realmente não poderia estar
acontecendo, deveria está apenas sonhando, pensou ela, mas sentiu uma dor quase
insuportável em sua barriga á criatura estava com as mãos cheias de sangue e sua barriga
estava aberta, aquilo foi á comprovação que isso não era um sonho. A criatura se
aproximou perto dela á olhando fixamente, ela sentiu o corpo estremecer a dor a consumia
então ela desmaiou enquanto a criatura a olhava se aproximando de seu rosto.
Na manhã seguinte ela estava deitada no chão de seu quarto, se levantou com dificuldade
desorientada e com enxaqueca, percebeu uma pequena cicatriz em seu abdômen que ela
não se lembrava de ter. Olhou em volta e sentiu um arrepio, aquele não era seu quarto,
aquelas não eram suas roupas, um homem abriu a porta daquele quarto, á fazendo sentir
uma grande onda de medo, nunca antes havia visto o tal homem. Ele a observava
fixamente, então começou a dizer que ela havia sido encontrada em uma estrada com um
corte na barriga e desorientada. Ela o olhou se lembrando de alguns resquícios de uma
cena que a deixou apavorada. O homem rapidamente percebeu a atacando com um
sedativo. Quando acordou estava em uma sala revestida de alumínio e estava sentada em
uma cadeira de aço com mãos e pés presos a uma corrente pesada de aço a sua frente
tinha uma mesa de ferro, ela tentou se soltar precisava ir, estava assustada e se lembrava
do homem e da criatura estranha que lhe fizera aquilo tudo. E de repente dois homens
vestidos de preto entraram por uma porta estreita e estranha na lateral da parede, se
sentaram enfrente a ela e começaram a fazer todo o tipo de pergunta algumas das quais
ela nem sequer poderia imaginar como responder. E depois de algumas horas eles saíram a
deixando só sem da qualquer tipo de explicação do porque de ela estar ali. Ela sentiu um
calafrio então ouviu um barulho alto e logo a sala foi tomada por uma fumaça branca, ela
não sabia o que fazer puxou o máximo de ar puro que restava e cortou sua respiração, logo após alguns míseros segundos ela não aguentou, precisava respirar quando puxou o ar,
inalou a fumaça e aquilo foi o bastante desmaiou. Os homens a levaram, inconsciente para
uma espécie de enfermaria e lá fizeram procedimentos desconhecidos pela humanidade,
uma coisa brutal para destruir as memórias do que ela havia visto antes. Ela acordou em
um quarto escuro sua cama estava ensopada de suor seu relógio marcava três e meia da
manhã, ela estava com o corpo inteiro doendo, acendeu a luz de seu abajur e sua amiga
estava dormindo na cama de baixo, a amiga lhe perguntou se estava tudo bem e ela
perguntou o que havia acontecido. A amiga lhe contou que ela tinha tido um pesadelo, que
chegou a se contorcer e a fazer pequenos barulhos. Tudo aquilo que havia sonhado parecia
real demais, ela podia sentir ainda a dor em seu abdômen chegou a verifica-lo, mais não
tinha nada nele. Aquela noite era apenas uma de seus terríveis pesadelos.
2. O CONTATO
de Maria Oliveira
Um moço com seus 19 anos de idade destemido, não tem medo de nada e gosta muito de historia de extraterrestres.
_ Se ele acredita?
Não sei, mas é muito curioso e vez outra diz ter visto luzes no céu..
_ Mãe eu vi, tenho certeza, não era satélite, nem estrela, era enorme e veio até bem perto de mim!
Sua mãe pra não contraria-lo fazia de conta que acreditava.
E sempre a história se repetia!
Até que numa noite de lua cheia muito bonita, ele que mora em um lugar lindo à beira de um lago, saiu já quase meia noite e foi pra beira desse lago, como fazia sempre!
Visto que não tinha medo de nada e ali ficou á pensar na vida e observar as estrelas e a lua linda e clara!
Ficou ali até perder a noção do tempo, foi qdo de repente ele viu vindo em sua direção uma luz forte e muito clara!
Relata o rapaz nunca ter visto coisa semelhante.
Era tão clara e intensa aquela luz que na medida que ia se aproximando, diz ele que o cegou..
Dai ele que nunca tivera medo naquela hora teve,
era tarde demais, pois suas pernas não maus obedecia o comando pra se levantar e ele tremia e tremia e aquela luz vinha cada vez mais se aproximando até que ele perdeu os sentidos!
Sua mãe nem se deu conta do fato á não ser pela manha qdo foi acorda-lo e cadê meu filho?..
Saiu aquela mulher gritando Zé nosso filho sumiu e saíram à procura do rapaz e percorreram toda vizinhança e nada!
Seu imediatamente foi à policia, aos hospitais, ligou pra todos os parentes, mas ninguém sabia de nada! E os dias foram se passando, aquela mãe desesperada chorava por seu filho sem saber o que tinha acontecido! E até que depois de 4 dias seu pai andando desolado pela beira do lago.o acha desacordado, no mesmo lugar onde ele sempre ficou! Gritou por ajuda pois sua casa ficava um pouco afastada e o levaram pra dentro de casa, seu pai que já estava providenciando para leva- lo ao hospital ouviu qdo sua mãe gritou!
Zé ele está acordando, aquele homem veio correndo abraçou ao seu filho chorando e perguntou?
Filho onde vc estava?
Ao que ele respondeu:
_Ora meu pai eu só fui ver a lua e adormeci!
Só depois de uns dias ele lembrou da tal luz"
3.O Enigma do Bilhete
de Mateus
Querido diário, hoje foi um dia muito agitado para o papai, pois do nada, um homem chamado Carlos veio correndo pedir ajuda para meu pai dizendo que os filhos dele tinham sido sequestrados. Ele estava muito inquieto e não estava conseguindo explicar a situação. Então o doutor Estêvão Navalha deu um chá de ervas para o homem se acalmar. Então o homem, após ter se acalmado, consegui explicar a situação:
—A minha filha Julia de 17 anos me pediu autorização para ir acampar com Júnior, seu irmão numa floresta aqui perto. Eu deixei eles irem. Mas já faz 3 dias que eles não voltaram do acampamento. Então eu vim correndo para cá pedir a sua ajuda.
Papai aceitou o caso e foi para a floresta de Tenebra que Júlia e seu irmão foram acampar. Ele procurou na floresta por um tempo até achar um local com uma fogueira apagada e um pouco de lixo no chão. Papai vasculhou todo o local até achar um bilhete dentro de uma moita que dizia:
—A cada hora, um aviso se dá, onde muitos ouvem mas poucos escutam…
Então papai voltou para casa pois já estava ficando de noite. Ao chegar em casa sentou na frente da lareira e começou a refletir sobre o enigma que ele havia achado. Quando, de repente eu ouvi do meu quarto:
—BINGO!
Ao ouvir isso sabia que meu pai havia entendido o que estava no bilhete. Então papai saiu correndo para a praça principal da cidade. Lá havia um relógio cuco, uma herança de família do prefeito. Então, ao chegar lá, procurou algo no relógio mas não achou nada. Então ele esperou dar 10 horas da noite. Ao dar 10 horas, o relógio cuco começou a fazer barulho. Então meu pai procurou algo de estranho no cuco do relógio, e achou um papel preso debaixo da asa dele, porém o papel estava em branco.
Então meu pai chegou cansado em casa, e foi dormir. Quando meu pai acordou, fritou um ovo, colocou no pão e pegou limonada. Ele foi então tomar café da manhã na varanda da nossa casa, e levou o papel em branco que ele achou para tentar achar um significado para aquilo. Foi nesse instante que ele pensou:
—Se eu escrever algo com limão em um papel, o que eu escrevi não aparecera, a menos que coloque o papel no brilho do fogo!
Meu pai saiu correndo para a cozinha, ligou o fogão e colocou o papel perto do fogo. Foi nesse momento que se revelou um mapa no papel. Nesse mapa havia um desenho do Monte dos Sabiás. Nesse monte tem uma pedra enorme no topo dele, e era essa pedra que o mapa indicava. Então meu pai entrou no carro, e foi direto para o Monte dos Sabiás. Quando ele chegou na pedra do topo do monte, ele saiu do carro e foi vasculhar essa pedra. Ele então achou outro bilhete onde estava escrito:
—Atrás de você, existe um lugar onde se pode ouvir o bater de asas do morcego.
Estava obvio que ele se referindo a uma caverna. Então meu pai começou a andar para trás para ver se ele achava essa tal caverna. Ele andou até que a encontrou, e entrou nela. Ele foi adentrando na caverna até achar uma sala com Júlia e Júnior amarrados cada um em uma cadeira. Quando meu pai se aproximou um homem que parecia ser o sequestrador apareceu e disse:
—Finamente o detetive me achou AHAHAHAHA!
Nesse momento, Júnior se soltou, e correu na direção de uma faca que estava jogada no chão, e avançou em cima do sequestrador, esfaqueando-o. Depois de várias facadas, Júnior começou a chorar de um modo desesperador. Então papai se aproximou deles e perguntou se eles estavam bem, soltou a Júlia e pediu para que permanecessem ali até segunda ordem. Então papai foi até o sequestrador, e começou a procurar algo na sua roupa ensanguentada, até que achou um diário que dizia:
— Querido diário, você sabe que eu sou fascinado em filmes e livros de detetives. Eu sempre quis ser um detetive ou presenciar um caso complexo que só o melhor detetive poderia solucionar. Eu ouvi dizer que alguns jovens vão acampar amanhã anoite. Então eu tive uma ideia brilhante de fingir um sequestro. E eu já tenho até um plano feito: quando esses jovens estiverem dormindo, eu vou com o maior cuidado e vou dopá-los e levá-los para uma caverna ótima para o encontro do sequestrador e o detetive.
Lá vou amarrá-los em cadeiras e deixar pistas para que quando o detetive tiver depoimentos de pais que não encontram mais os filhos, for no acampamento e por meio das pistas que eu vou escrever, chegar até mim. Quando ele me achar vou continuar a disfarçar até o momento que as coisas comecem a ficar sérias. Daí e vou dizer que era tudo planejado por mim, vou soltar todos e poder finalmente realizar meu sonho. Eu não tenho más intenções, não quero machucar ninguém. Apenas realizar meu sonho. Espero que dê tudo certo.
Quando papai disse que Danilo, o sequestrador de mentira estava fazendo uma pegadinha, Júnior, começou a chorar ainda mais e disse:
—EU FERI UMA PESSOA INOCENTE! EU NÃO ACREDITO NISSO! DESCULPA! DESCULPA!
Papai levou-lhes para casa e pediu para o doutor Estêvão Navalha fazer um remédio para dar ao Júnior e Júlia para que eles se acalmassem, pois depois de tudo que eles passaram, eles precisariam muito disso. O sequestrador foi levado às pressas para o hospital e está na UTI. Depois disso, a delegada Maria teve que prender o Júnior por tentativa de assassinato, mas lembrou o adolescente que ele agiu em legítima defesa, portanto terá boas chances de absolvição.
Bom, esse foi mais um caso resolvido por Gregório Tanelli, o melhor detetive de Tenebra, e o melhor papai que existe.
"Estou muito feliz, e agora vou aproveitar pra devorar o meu novo livro!"
ResponderExcluirUm grande abraço e gratidão ao meu amigo Fernando Vrech
Depois conte para mim se você achou assustador, engraçado, aventuresco, etc. Eu tive dificuldade de definir o gênero literário dessa história.
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